27 de set. de 2012

Escola de Mâncio Lima é interditada pela Vigilância Sanitária

Presidente do Grêmio Escolar, Thyago Martins, descartou a possibilidade de algum aluno ter jogado pó-de-mico. Segundo ele, é possível que a urina e fezes de morcegos tenham causado essas reações, já que costumam voar por dentro das salas durante as aulas. Dílson Ornelas
Pela segunda vez neste ano a Vigilância Sanitária interdita a escola estadual Antônio de Oliveira Dantas, em Mâncio Lima. Dessa vez dezenas de estudantes contraíram uma espécie de micose e tiveram que ser levados de ônibus para ser medicados no hospital da cidade. Na maioria dos casos, os estudantes apresentaram muita coceira, febre e calafrios. A denúncia foi feita a primeira vez, pela aluna Beatriz Souza, quando houve rompimento de esgoto durante uma chuva no inicio do ano. Os primeiros sintomas do surto de coceiras ocorreram na manhã da sexta-feira (21). Foi preciso usar um ônibus para levar os alunos ao hospital, de acordo com as informações da estudante. As aulas chegaram a ser reiniciadas no dia seguinte, mas logo começaram a aparecer alunos com vermelhidões e coceiras e novamente foram liberados. A jovem relata ainda que chegou a entrevistar o presidente do Grêmio Escolar, Thyago Martins, que descartou a possibilidade de algum aluno ter jogado pó-de-mico. Segundo ele, é possível que a urina e fezes de morcegos tenham causado essas reações. Os animais costumam voar por dentro das salas durante as aulas. “Eu cheguei totalmente bom na escola. Quando eu encostei meus dois braços na mesa a coceira começou. Era aquela coceira que saía até um pouco de sangue. Foi aumentando e passou pras costas e pras pernas. Depois de mim foram duas amigas minhas e em seguida a maioria da sala, a maioria do 3º A.”, relata um aluno do terceiro ano, que não quis revelar o nome. Ele disse ainda que sentiu febre, calafrios, e dor por todo o corpo. “Fui ao hospital, tomei injeção e agora estou tomando remédio por cinco dias”, afirmou. Fonte: A Voz do Acre

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27 de set. de 2012

Escola de Mâncio Lima é interditada pela Vigilância Sanitária

Presidente do Grêmio Escolar, Thyago Martins, descartou a possibilidade de algum aluno ter jogado pó-de-mico. Segundo ele, é possível que a urina e fezes de morcegos tenham causado essas reações, já que costumam voar por dentro das salas durante as aulas. Dílson Ornelas
Pela segunda vez neste ano a Vigilância Sanitária interdita a escola estadual Antônio de Oliveira Dantas, em Mâncio Lima. Dessa vez dezenas de estudantes contraíram uma espécie de micose e tiveram que ser levados de ônibus para ser medicados no hospital da cidade. Na maioria dos casos, os estudantes apresentaram muita coceira, febre e calafrios. A denúncia foi feita a primeira vez, pela aluna Beatriz Souza, quando houve rompimento de esgoto durante uma chuva no inicio do ano. Os primeiros sintomas do surto de coceiras ocorreram na manhã da sexta-feira (21). Foi preciso usar um ônibus para levar os alunos ao hospital, de acordo com as informações da estudante. As aulas chegaram a ser reiniciadas no dia seguinte, mas logo começaram a aparecer alunos com vermelhidões e coceiras e novamente foram liberados. A jovem relata ainda que chegou a entrevistar o presidente do Grêmio Escolar, Thyago Martins, que descartou a possibilidade de algum aluno ter jogado pó-de-mico. Segundo ele, é possível que a urina e fezes de morcegos tenham causado essas reações. Os animais costumam voar por dentro das salas durante as aulas. “Eu cheguei totalmente bom na escola. Quando eu encostei meus dois braços na mesa a coceira começou. Era aquela coceira que saía até um pouco de sangue. Foi aumentando e passou pras costas e pras pernas. Depois de mim foram duas amigas minhas e em seguida a maioria da sala, a maioria do 3º A.”, relata um aluno do terceiro ano, que não quis revelar o nome. Ele disse ainda que sentiu febre, calafrios, e dor por todo o corpo. “Fui ao hospital, tomei injeção e agora estou tomando remédio por cinco dias”, afirmou. Fonte: A Voz do Acre

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