7 de dez. de 2012
Prefeitos se defendem de acusações e dizem não temer cassação
Os prefeitos Vagner Sales de Cruzeiro do Sul, Burica de Freitas de Rodrigues Alves e Cleidson Rocha de Mâncio Lima afirmaram que estão tranquilos para responder na justiça, as ações do Ministério Público Eleitoral da 4ª Zona pedindo suas cassações.
Para o promotor Ivernson Bueno, em Cruzeiro do Sul houve abuso do poder político quando o prefeito Vagner Sales decretou situação de emergência sem respaldo legal com a intenção de ajudar moradores de dois bairros para obter votos. Vagner Sales disse que entende o papel do promotor de fazer suas denúncias, mas a Prefeitura decretou situação de emergência para ajudar moradores que tiveram suas casas danificadas por um vendaval e que todos os procedimentos foram tomados pela Secretaria de Assistência Social com o acompanhamento do Corpo de Bombeiros.
“Eu acredito na justiça e vou continuar sendo prefeito queira ou não o promotor. Têm pessoas que nasceram em berço de ouro e nunca sofreram, por isso, às vezes não entendem. A Prefeitura tem obrigação de tomar providências quando houver transtornos por conta desses desastres naturais como acontece nos períodos de alagações”, comentou.
Em Rodrigues Alves segundo o MPE, o prefeito diplomado Burica de Freitas e o seu vice são investigados devido à suposta contratação de pessoal dentro dos três meses que antecederam a eleição e de fazer uso de uma patrulha mecânica para realizar a construção de vários ramais, dias antes da eleição.
Burica que deve reassumir o cargo por conta de pendências na justiça com o candidato eleito Dêda, informou que houve contratação de dois professores para substituir servidores que se afastaram da sala de aula para concorrer às eleições. Ele também comentou que houve a abertura de um ramal que estava programada há dois anos e que durante o período de verão, a Prefeitura deu continuidade normalmente às ações para melhoramento de ramais.
Cleidson Rocha prefeito reeleito em Mâncio Lima que é acusado de contratar funcionários no período eleitoral e doar dinheiro para lideranças em troca de apoio político, entende que as denuncias são infundadas e partiram de seus adversários insatisfeitos com o resultado das eleições. “Chamamos isso inclusive de segundo turno jurídico, já estamos respondendo outros dois processos anteriores a esse. Temos tranquilidade e vamos mostrar as provas necessárias. A insatisfação talvez seja pelo resultado apertado das eleições aqui”, explicou.
Genival Moura do Site Juruá Online
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7 de dez. de 2012
Prefeitos se defendem de acusações e dizem não temer cassação
Os prefeitos Vagner Sales de Cruzeiro do Sul, Burica de Freitas de Rodrigues Alves e Cleidson Rocha de Mâncio Lima afirmaram que estão tranquilos para responder na justiça, as ações do Ministério Público Eleitoral da 4ª Zona pedindo suas cassações.
Para o promotor Ivernson Bueno, em Cruzeiro do Sul houve abuso do poder político quando o prefeito Vagner Sales decretou situação de emergência sem respaldo legal com a intenção de ajudar moradores de dois bairros para obter votos. Vagner Sales disse que entende o papel do promotor de fazer suas denúncias, mas a Prefeitura decretou situação de emergência para ajudar moradores que tiveram suas casas danificadas por um vendaval e que todos os procedimentos foram tomados pela Secretaria de Assistência Social com o acompanhamento do Corpo de Bombeiros.
“Eu acredito na justiça e vou continuar sendo prefeito queira ou não o promotor. Têm pessoas que nasceram em berço de ouro e nunca sofreram, por isso, às vezes não entendem. A Prefeitura tem obrigação de tomar providências quando houver transtornos por conta desses desastres naturais como acontece nos períodos de alagações”, comentou.
Em Rodrigues Alves segundo o MPE, o prefeito diplomado Burica de Freitas e o seu vice são investigados devido à suposta contratação de pessoal dentro dos três meses que antecederam a eleição e de fazer uso de uma patrulha mecânica para realizar a construção de vários ramais, dias antes da eleição.
Burica que deve reassumir o cargo por conta de pendências na justiça com o candidato eleito Dêda, informou que houve contratação de dois professores para substituir servidores que se afastaram da sala de aula para concorrer às eleições. Ele também comentou que houve a abertura de um ramal que estava programada há dois anos e que durante o período de verão, a Prefeitura deu continuidade normalmente às ações para melhoramento de ramais.
Cleidson Rocha prefeito reeleito em Mâncio Lima que é acusado de contratar funcionários no período eleitoral e doar dinheiro para lideranças em troca de apoio político, entende que as denuncias são infundadas e partiram de seus adversários insatisfeitos com o resultado das eleições. “Chamamos isso inclusive de segundo turno jurídico, já estamos respondendo outros dois processos anteriores a esse. Temos tranquilidade e vamos mostrar as provas necessárias. A insatisfação talvez seja pelo resultado apertado das eleições aqui”, explicou.
Genival Moura do Site Juruá Online
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