6 de mai. de 2013

Trabalhadores em educação podem fazer paralisação

Os trabalhadores em educação de Cruzeiro do Sul, reunidos em assembleia-geral ontem (03), aprovaram as propostas da data-base da categoria para este ano. Figuram entre as principais reivindicações um aumento linear e integral de 15%, reformulação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), equiparação salarial dos professores do quadro provisório com os professores do quadro efetivo, concurso para o quadro efetivo de professores e funcionários de escola, entre outros. Eles deram 15 dias para o governo do Estado apresentar uma contraproposta. O presidente do Núcleo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteac), Valdenísio Martins, disse que a categoria está mobilizada e, caso não seja atendida, poderá entrar em greve por tempo indeterminado. No início do ano, os sindicalistas ameaçaram uma paralisação em represália ao não pagamento da segunda parcela do Prêmio de Valorização dos Professores (VDP) e da segunda parcela do Prêmio de Valorização e Desempenho da Equipe Gestora (VDG), além do atraso no pagamento de salário dos trabalhadores das empresas terceirizadas. Uma das questões consideradas mais injustas é a situação dos professores provisórios. Devido à rescisão contratual em todo final de ano, eles não recebem a segunda parcela do premio de valorização a partir de março. Sem contar também que recebem apenas 75% do que ganha uma professor do quadro efetivo. “Vamos por fim a estas discrepâncias”, garantiu Valdenízio Martins. Os sindicalistas querem ainda transformar a VDP em regência de classe, ampliar e aumentar o número de vagas para o curso pró-funcionário (atendendo aos municípios que ainda não foram contemplados), pagamento imediato das parcelas atrasadas da VDP para professores da zona rural e professores provisórios, a criação de uma política de investimento de formação continuada para professores e funcionários, a criação de uma comissão com representantes do sindicato, Secretaria de Educação e governo para discutirmos a problemática da saúde do trabalhador e reposição salarial da inflação. Tribuna do Juruá – Jorge Natal

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6 de mai. de 2013

Trabalhadores em educação podem fazer paralisação

Os trabalhadores em educação de Cruzeiro do Sul, reunidos em assembleia-geral ontem (03), aprovaram as propostas da data-base da categoria para este ano. Figuram entre as principais reivindicações um aumento linear e integral de 15%, reformulação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), equiparação salarial dos professores do quadro provisório com os professores do quadro efetivo, concurso para o quadro efetivo de professores e funcionários de escola, entre outros. Eles deram 15 dias para o governo do Estado apresentar uma contraproposta. O presidente do Núcleo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteac), Valdenísio Martins, disse que a categoria está mobilizada e, caso não seja atendida, poderá entrar em greve por tempo indeterminado. No início do ano, os sindicalistas ameaçaram uma paralisação em represália ao não pagamento da segunda parcela do Prêmio de Valorização dos Professores (VDP) e da segunda parcela do Prêmio de Valorização e Desempenho da Equipe Gestora (VDG), além do atraso no pagamento de salário dos trabalhadores das empresas terceirizadas. Uma das questões consideradas mais injustas é a situação dos professores provisórios. Devido à rescisão contratual em todo final de ano, eles não recebem a segunda parcela do premio de valorização a partir de março. Sem contar também que recebem apenas 75% do que ganha uma professor do quadro efetivo. “Vamos por fim a estas discrepâncias”, garantiu Valdenízio Martins. Os sindicalistas querem ainda transformar a VDP em regência de classe, ampliar e aumentar o número de vagas para o curso pró-funcionário (atendendo aos municípios que ainda não foram contemplados), pagamento imediato das parcelas atrasadas da VDP para professores da zona rural e professores provisórios, a criação de uma política de investimento de formação continuada para professores e funcionários, a criação de uma comissão com representantes do sindicato, Secretaria de Educação e governo para discutirmos a problemática da saúde do trabalhador e reposição salarial da inflação. Tribuna do Juruá – Jorge Natal

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