23 de jul. de 2015

Variante é interditada por moradores da Comunidade Rural do Paraná dos Mouras

O movimento pede junto ao governo do estado e prefeitura de Rodrigues Alves a abertura de ramais, água tratada e energia elétrica.

Aproximadamente 100 moradores dos Rios Apuí e São João, da Comunidade rural Paraná dos Mouras, localizada em Rodrigues Alves (AC), bloquearam na manhã desta quinta-feira (23) a Estrada Variante, que dá acesso aos municípios de Cruzeiro do Sul (AC), Rodrigues Alves e BR-364. A interdição foi realizada por volta das 7h próximo a rotatória que dá cesso aos três locais.

Os moradores utilizaram pedaços de madeira  para interditar  a via. Por volta das 8h uma longa fila de veículos, entre carros de passeio, caminhões e ônibus se formou, e as pessoas foram impedidas de seguir viagem. Muita gente preferiu retornar com o veiculo. O movimento pede a abertura de um ramal, rede de água tratada e energia elétrica.

De acordo com Antonio Leandro,líder do movimento, os moradores estão dispostos a permanecer no local por tempo indeterminado. Caso não tenha suas demandas atendidas.

Por telefone o assessor do governo do estado no Vale do Juruá, Itamar de Sá, disse que o movimento é ilegítimo, visto que já existe uma negociação  entre a presidência das Comunidades envolvidas e governo.
“Nós fomos informados pela Policia Militar da região de que alguns moradores, não era a associação, estavam já solicitando o apoio da policia pois iam fazer essa manifestação. Quando nós tomamos a informação,procuramos o contato com a liderança dessa comunidade, e ela disse que esse movimento acontecia a revelia da associação, que não concordava, e não podia tomar parte dele, pois já vinha em diálogo com o Incra, e na nossa garantia de que podíamos reunir a Eletrobras e outras instituições que pudessem dialogar com eles para dar encaminhamento aos problemas ela considerou que a manifestação não fazia sentido. Procurei o contato com essas pessoas, para marcar uma reunião para levar o Incra, Eletrobrás e outras instituições que se achasse necessário, e ela me informou que não lograram êxito no convencimento de não se fazer essa interrupção da variante com essas pessoas que organizaram”, explicou Itamar.
Por Vanisia Nery
Com informações de Erisney Mesquita

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23 de jul. de 2015

Variante é interditada por moradores da Comunidade Rural do Paraná dos Mouras

O movimento pede junto ao governo do estado e prefeitura de Rodrigues Alves a abertura de ramais, água tratada e energia elétrica.

Aproximadamente 100 moradores dos Rios Apuí e São João, da Comunidade rural Paraná dos Mouras, localizada em Rodrigues Alves (AC), bloquearam na manhã desta quinta-feira (23) a Estrada Variante, que dá acesso aos municípios de Cruzeiro do Sul (AC), Rodrigues Alves e BR-364. A interdição foi realizada por volta das 7h próximo a rotatória que dá cesso aos três locais.

Os moradores utilizaram pedaços de madeira  para interditar  a via. Por volta das 8h uma longa fila de veículos, entre carros de passeio, caminhões e ônibus se formou, e as pessoas foram impedidas de seguir viagem. Muita gente preferiu retornar com o veiculo. O movimento pede a abertura de um ramal, rede de água tratada e energia elétrica.

De acordo com Antonio Leandro,líder do movimento, os moradores estão dispostos a permanecer no local por tempo indeterminado. Caso não tenha suas demandas atendidas.

Por telefone o assessor do governo do estado no Vale do Juruá, Itamar de Sá, disse que o movimento é ilegítimo, visto que já existe uma negociação  entre a presidência das Comunidades envolvidas e governo.
“Nós fomos informados pela Policia Militar da região de que alguns moradores, não era a associação, estavam já solicitando o apoio da policia pois iam fazer essa manifestação. Quando nós tomamos a informação,procuramos o contato com a liderança dessa comunidade, e ela disse que esse movimento acontecia a revelia da associação, que não concordava, e não podia tomar parte dele, pois já vinha em diálogo com o Incra, e na nossa garantia de que podíamos reunir a Eletrobras e outras instituições que pudessem dialogar com eles para dar encaminhamento aos problemas ela considerou que a manifestação não fazia sentido. Procurei o contato com essas pessoas, para marcar uma reunião para levar o Incra, Eletrobrás e outras instituições que se achasse necessário, e ela me informou que não lograram êxito no convencimento de não se fazer essa interrupção da variante com essas pessoas que organizaram”, explicou Itamar.
Por Vanisia Nery
Com informações de Erisney Mesquita

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