A complexidade desse tema envolve ideias que atinge a maioria dos jovens, porém, nem sempre nos damos conta de que questões como essa influenciam no bem-estar de uma sociedade. É bem verdade que o tamanho dos seios realmente faz muita diferença. Isso porque há diversos aspectos a considerar. A mídia, por exemplo, vende os seios como um objeto esquecendo que o mesmo é uma parte do corpo.
Para nós mulheres, particularmente é claro, seios maiores chamam mais a atenção, favorecem as roupas, porém sofrem mais com a tal lei da gravidade. E mulheres com esses atributos tendem a gastar mais para deixá-los “em cima” e com boa aparência.
Com o avanço da tecnologia algumas pessoas, inclusive jovens, podem optar pelo tamanho que acham adequado dos seios. Porém, para isso tem-se que lembrar que cirurgias, implantes... Podem ser prejudiciais a saúde. Mas para quem não estar satisfeita com a natureza mãos ao bisturi.
Ocasionalmente o que muitas vezes atinge a alto-estima não é o tamanho dos seios, e sim, o formato, as conseqüências do tempo, da amamentação, e, isso acaba sendo mais um item a nos fazer sentir vergonha deixando a convivência social mais obscura. O que cada uma devemos fazer é encontrar a melhor fórmula de viver bem, ter bons relacionamentos e preservar a integridade física e moral.
Seja você grande, pequena, feia ou bonita, aprenda a se aceitar como é só assim as pessoas que vivem ao seu redor lhe darão melhores momentos. E só conseguirás perceber a alegria dos outros quando você também for feliz.
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