13 de abr. de 2011

Aonde anda o amor?

A sociedade em que vivemos estar se transformando de forma assustadora e com ela um grande número de pessoas desumanas, gente que vive com uma eterna sede de vingança, de matar pessoas, na maioria das vezes inocentes.

Com um massacre como esse de Realengo, no Rio de Janeiro, onde 12 crianças foram brutalmente assassinadas fica uma pergunta no ar: o que pode ter levado uma pessoa tão jovem a cometer um ato de tamanha violência e crueldade? Esse jovem, com toda certeza, era uma pessoa que não conhecia uma palavrinha chamada “amor”, sentimento este puro e sincero que molda e transforma a vida de quem queira vivê-lo.
Primeiramente me coloco no lugar de todas essas crianças que foram mortas sem saberem o porquê, em lugar onde eram para estarem seguras. E não consigo nem pensar na hipótese de me colocar no lugar do assassino, pois não existe explicação para um ato de tamanha covardia. E sim, me pergunto: onde anda o amor?
As crianças que não foram mortas e presenciaram o massacre nunca vão esquecer aquela manhã trágica, onde a escola acabou se tornando um campo de execução. Crianças em que cedo saíram de casa para mergulhar no saber acabaram saindo para encontrar com a morte, sem nem mesmo um adeus aos seus. Para as famílias resta apenas o agir de Deus, pois a dor... A dor é maior que tudo e a impotência acabam por vencer a todos.
Uma luz de alerta fica acesa para que nossas autoridades possam refletir melhor nas tomadas de decisões. A facilidade em se obter armas de fogo em nosso país é muito grande, graças, na maioria das vezes, ao crime organizado e a corrupção policial, pois as armas ilegais chegam em nossas terras com ajuda da parcela suja dos nossos homens da lei. Não queiram agir na emoção, mas com a razão façam o que tem que ser feito, pois as famílias querem viver.

Por Marizete Melo

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13 de abr. de 2011

Aonde anda o amor?

A sociedade em que vivemos estar se transformando de forma assustadora e com ela um grande número de pessoas desumanas, gente que vive com uma eterna sede de vingança, de matar pessoas, na maioria das vezes inocentes.

Com um massacre como esse de Realengo, no Rio de Janeiro, onde 12 crianças foram brutalmente assassinadas fica uma pergunta no ar: o que pode ter levado uma pessoa tão jovem a cometer um ato de tamanha violência e crueldade? Esse jovem, com toda certeza, era uma pessoa que não conhecia uma palavrinha chamada “amor”, sentimento este puro e sincero que molda e transforma a vida de quem queira vivê-lo.
Primeiramente me coloco no lugar de todas essas crianças que foram mortas sem saberem o porquê, em lugar onde eram para estarem seguras. E não consigo nem pensar na hipótese de me colocar no lugar do assassino, pois não existe explicação para um ato de tamanha covardia. E sim, me pergunto: onde anda o amor?
As crianças que não foram mortas e presenciaram o massacre nunca vão esquecer aquela manhã trágica, onde a escola acabou se tornando um campo de execução. Crianças em que cedo saíram de casa para mergulhar no saber acabaram saindo para encontrar com a morte, sem nem mesmo um adeus aos seus. Para as famílias resta apenas o agir de Deus, pois a dor... A dor é maior que tudo e a impotência acabam por vencer a todos.
Uma luz de alerta fica acesa para que nossas autoridades possam refletir melhor nas tomadas de decisões. A facilidade em se obter armas de fogo em nosso país é muito grande, graças, na maioria das vezes, ao crime organizado e a corrupção policial, pois as armas ilegais chegam em nossas terras com ajuda da parcela suja dos nossos homens da lei. Não queiram agir na emoção, mas com a razão façam o que tem que ser feito, pois as famílias querem viver.

Por Marizete Melo

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