20 de ago. de 2012

Delegado investiga suspeita de infanticídio em Porto Walter

O delegado Lindomar Ventura está aguardando o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Cruzeiro do Sul, onde foi examinado o corpo de um recém-nascido encontrado em um matagal do Ramal São Francisco, zona rural do município de Porto Walter, na última quarta-feira (15). A mãe Antônia Aurizete Oliveira Lima, 24 anos, é suspeita de ter assassinado o bebê. Aparentemente, não havia sinais de espancamento. De acordo com o delegado Lindomar Ventura, a mãe ainda não foi ouvida, “a prioridade para a polícia nesse momento é saber se a criança nasceu viva ou morta”, explicou. Ainda de acordo com o delegado, existia a suspeita de que a mulher tivesse sido engravidada pelo próprio pai. A polícia trabalha com três possibilidades: infanticídio quando a mãe está sob a influência do estado puerperal (período que vai do deslocamento e expulsão da placenta à volta do organismo materno às condições anteriores à gravidez), aborto provocado (morte intrauterina), ou até mesmo assassinado. O delegado também não descarta a possibilidade da participação de uma terceira pessoa.

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20 de ago. de 2012

Delegado investiga suspeita de infanticídio em Porto Walter

O delegado Lindomar Ventura está aguardando o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Cruzeiro do Sul, onde foi examinado o corpo de um recém-nascido encontrado em um matagal do Ramal São Francisco, zona rural do município de Porto Walter, na última quarta-feira (15). A mãe Antônia Aurizete Oliveira Lima, 24 anos, é suspeita de ter assassinado o bebê. Aparentemente, não havia sinais de espancamento. De acordo com o delegado Lindomar Ventura, a mãe ainda não foi ouvida, “a prioridade para a polícia nesse momento é saber se a criança nasceu viva ou morta”, explicou. Ainda de acordo com o delegado, existia a suspeita de que a mulher tivesse sido engravidada pelo próprio pai. A polícia trabalha com três possibilidades: infanticídio quando a mãe está sob a influência do estado puerperal (período que vai do deslocamento e expulsão da placenta à volta do organismo materno às condições anteriores à gravidez), aborto provocado (morte intrauterina), ou até mesmo assassinado. O delegado também não descarta a possibilidade da participação de uma terceira pessoa.

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