20 de ago. de 2012
Mesmo com surto de malária comunidade resiste às ações de prevenção
O gerente de endemias no município de Rodrigues Alves veio a Cruzeiro do Sul, onde procurou os meios de comunicação para pedir a colaboração especialmente da Comunidade Profeta, localizada às margens do Rio Juruá, para que aceite as ações preventivas. O pequeno vilarejo já registrou 46 casos de malária, sendo que quase metade dos diagnósticos é de falciparum, um dos tipos mais graves da doença.
“É preocupante, porque estamos entrando com uma ação de controle vetorial nas residências que é a borrifação intradomiciliar. Pedimos o apoio dos moradores para que abram suas casas e recebam os nossos agentes. O inseticida fica impregnado durante três meses nas paredes, quando o mosquito pousa ele morre”, comenta Hélio Cameli, gerente de endemias de Rodrigues Alves.
A alegação dos moradores vai desde problemas de doença até danos que o inseticida causaria ao teto da casa.
Sérgio Agimon do setor de educação e saúde da Sesacre, também pediu o apoio dos moradores e enfatiza que é necessária a borrifação de 80% das residências para um controle da doença. Ele recomenda ainda, o uso dos mosquiteiros impregnados e a eliminação de recipientes que sejam favoráveis à procriação do anofelino (mosquito transmissor da malária).
Da redação do Site Juruá Online
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20 de ago. de 2012
Mesmo com surto de malária comunidade resiste às ações de prevenção
O gerente de endemias no município de Rodrigues Alves veio a Cruzeiro do Sul, onde procurou os meios de comunicação para pedir a colaboração especialmente da Comunidade Profeta, localizada às margens do Rio Juruá, para que aceite as ações preventivas. O pequeno vilarejo já registrou 46 casos de malária, sendo que quase metade dos diagnósticos é de falciparum, um dos tipos mais graves da doença.
“É preocupante, porque estamos entrando com uma ação de controle vetorial nas residências que é a borrifação intradomiciliar. Pedimos o apoio dos moradores para que abram suas casas e recebam os nossos agentes. O inseticida fica impregnado durante três meses nas paredes, quando o mosquito pousa ele morre”, comenta Hélio Cameli, gerente de endemias de Rodrigues Alves.
A alegação dos moradores vai desde problemas de doença até danos que o inseticida causaria ao teto da casa.
Sérgio Agimon do setor de educação e saúde da Sesacre, também pediu o apoio dos moradores e enfatiza que é necessária a borrifação de 80% das residências para um controle da doença. Ele recomenda ainda, o uso dos mosquiteiros impregnados e a eliminação de recipientes que sejam favoráveis à procriação do anofelino (mosquito transmissor da malária).
Da redação do Site Juruá Online
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