9 de abr. de 2012

Até que enfim...


Em Rodrigues Alves/AC, um velho ditado popular deve ser aplicado aos servidores da Rede Municipal de Educação: “Quando Deus dar a farinha o Diabo vem e rouba o saco”. A luta por aumento salarial foi grande, quando a Prefeitura atendeu a reivindicação do SINTEAC foi a vez dos vereadores “sumirem” da câmera só para não aprovarem o Projeto de Lei que regulamenta esse misero ganho.


Assim se criou uma corrida contra o tempo para aprovar a lei que concede reajuste salarial para os servidores municipais. A sessão “normal” na Câmara Municipal não teve quórum e o projeto não foi aprovado. A pressa é porque a lei eleitoral determina que aumentos, reajustes ou melhorias salariais só podem ser concedidos no máximo até 6 meses antes da eleição e esse prazo vencia agora na Semana Santa. Assim, foi articulada com os vereadores uma sessão extraordinária, mas mesmo assim, três dos nove parlamentares não compareceram Adson (PP), Demetrio Livas (PMDB) e Agamedes (PMDB) e mais uma vez nada feito para revolta dos funcionários que compareceram em bom numero na Câmara Municipal.


E somente na terceira tentativa o Projeto de Lei foi aprovado graças a aclamação popular e o árduo empenho do presidente da Câmara de vereadores Noé (PP) que praticamente trouxe “a força” alguns de seus colegas para a votação. Vergonhosa atitude de alguns dos nossos representantes, mas também não podemos colocar a culpa dessa correria somente neles, não esqueçamos que foi a Prefeitura que demorou no envio do Projeto.

Equipe ADL

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9 de abr. de 2012

Até que enfim...


Em Rodrigues Alves/AC, um velho ditado popular deve ser aplicado aos servidores da Rede Municipal de Educação: “Quando Deus dar a farinha o Diabo vem e rouba o saco”. A luta por aumento salarial foi grande, quando a Prefeitura atendeu a reivindicação do SINTEAC foi a vez dos vereadores “sumirem” da câmera só para não aprovarem o Projeto de Lei que regulamenta esse misero ganho.


Assim se criou uma corrida contra o tempo para aprovar a lei que concede reajuste salarial para os servidores municipais. A sessão “normal” na Câmara Municipal não teve quórum e o projeto não foi aprovado. A pressa é porque a lei eleitoral determina que aumentos, reajustes ou melhorias salariais só podem ser concedidos no máximo até 6 meses antes da eleição e esse prazo vencia agora na Semana Santa. Assim, foi articulada com os vereadores uma sessão extraordinária, mas mesmo assim, três dos nove parlamentares não compareceram Adson (PP), Demetrio Livas (PMDB) e Agamedes (PMDB) e mais uma vez nada feito para revolta dos funcionários que compareceram em bom numero na Câmara Municipal.


E somente na terceira tentativa o Projeto de Lei foi aprovado graças a aclamação popular e o árduo empenho do presidente da Câmara de vereadores Noé (PP) que praticamente trouxe “a força” alguns de seus colegas para a votação. Vergonhosa atitude de alguns dos nossos representantes, mas também não podemos colocar a culpa dessa correria somente neles, não esqueçamos que foi a Prefeitura que demorou no envio do Projeto.

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