19 de nov. de 2013

Paca de nome Zé é criada com carinho em Mâncio Lima

Animal é dócil e foi adotado pela família há um ano.
Ele se diverte quando brinca com os cães, aprendeu a pedir comida quando está com fome e atende pelo nome de Zé. Em suas refeições na casa de Aglaidisson Costa Ferreira, em Mâncio Lima, não faltam mandioca, buritis, melancia e mamão. Aglaidisson conta que a paca chamada Zé foi presente de um caçador para o seu pai. Segundo o estudante, o homem vive em uma área onde a caça é permitida para subsistência das famílias. O animal, que vive há um ano com a família de Aglaidisson é carismático, conquistou os vizinhos e até os cães do quintal. “O caçador matou a paca adulta e só depois percebeu que tinha esse filhote macho, para não deixá-lo órfão, nos deu de presente. Hoje esse bicho é o centro das atenções de todo mundo aqui em casa”, relata. Para o biólogo Paulo Sérgio Bernarde, professor na Universidade Federal do Acre (Ufac), a domesticação foi facilitada por se tratar de um mamífero que entrou para a família desde filhote. Mas na natureza, onde tem hábitos noturnos, ele é um animal arisco e procura fugir quando avista uma pessoa. Durante a noite Zé fica mais esperto e costuma correr todo o quintal à noite toda, de um lado para o outro. Mas de dia gosta de dormir em uma toca que ele mesmo fez no fundo do quintal ou embaixo das camas da família. “Quando Zé começa a bater com a cabeça nas pernas de quem está em casa, significa que está pedindo comida. Aí se alimenta e volta a dormir na toca, ou embaixo das camas”, diz o estudante.

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19 de nov. de 2013

Paca de nome Zé é criada com carinho em Mâncio Lima

Animal é dócil e foi adotado pela família há um ano.
Ele se diverte quando brinca com os cães, aprendeu a pedir comida quando está com fome e atende pelo nome de Zé. Em suas refeições na casa de Aglaidisson Costa Ferreira, em Mâncio Lima, não faltam mandioca, buritis, melancia e mamão. Aglaidisson conta que a paca chamada Zé foi presente de um caçador para o seu pai. Segundo o estudante, o homem vive em uma área onde a caça é permitida para subsistência das famílias. O animal, que vive há um ano com a família de Aglaidisson é carismático, conquistou os vizinhos e até os cães do quintal. “O caçador matou a paca adulta e só depois percebeu que tinha esse filhote macho, para não deixá-lo órfão, nos deu de presente. Hoje esse bicho é o centro das atenções de todo mundo aqui em casa”, relata. Para o biólogo Paulo Sérgio Bernarde, professor na Universidade Federal do Acre (Ufac), a domesticação foi facilitada por se tratar de um mamífero que entrou para a família desde filhote. Mas na natureza, onde tem hábitos noturnos, ele é um animal arisco e procura fugir quando avista uma pessoa. Durante a noite Zé fica mais esperto e costuma correr todo o quintal à noite toda, de um lado para o outro. Mas de dia gosta de dormir em uma toca que ele mesmo fez no fundo do quintal ou embaixo das camas da família. “Quando Zé começa a bater com a cabeça nas pernas de quem está em casa, significa que está pedindo comida. Aí se alimenta e volta a dormir na toca, ou embaixo das camas”, diz o estudante.

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