15 de fev. de 2014

Presídio de Cruzeiro do Sul registra 13 casos de leptospirose em apenas três meses

A unidade passou por limpeza, dedetização e desratização.
Nos últimos três meses treze presidiários de Cruzeiro do Sul foram infectados com leptospirose dentro do Presídio Manoel Nery da Silva. O laudo foi confirmado pela gerencia da Vigilância Epidemiológica Municipal de Saúde após a constante apresentação dos mesmos sintomas pelos presos. A doença transmitida pela urina do rato fazia as vitimas infectadas sentirem dores no corpo, na cabeça e dormência nas pernas. O caso mais recente é de um presidiário que foi internado no Hospital do Juruá e teve alta há uma semana. Em 2013 duas mortes foram registradas com presidiários sentindo os mesmos sintomas, desses apenas um foi diagnosticado como leptospirose, o outro ainda está sendo analisado no Instituto Carlos Chagas em Belém do Pará. Devido os casos confirmados de leptospirose no presídio a direção foi orientada a realizar limpeza, dedetização e desratização da unidade . A gerente da Vigilância Epidemiológica, Milena Lopes, sugeriu que como forma de prevenção sejam realizados exames também nos presidiários que ainda não apresentaram o sintoma, devido o grande período de incubação da doença. “Nós vamos realizar na Penitenciária não apenas os exames de leptospirose , mas diversos outros exames tanto nos detentos, como nos funcionários, que convivem diretamente no mesmo ambiente”, explicou a coordenadora da vigilância epidemiológica. Vanísia Nery

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15 de fev. de 2014

Presídio de Cruzeiro do Sul registra 13 casos de leptospirose em apenas três meses

A unidade passou por limpeza, dedetização e desratização.
Nos últimos três meses treze presidiários de Cruzeiro do Sul foram infectados com leptospirose dentro do Presídio Manoel Nery da Silva. O laudo foi confirmado pela gerencia da Vigilância Epidemiológica Municipal de Saúde após a constante apresentação dos mesmos sintomas pelos presos. A doença transmitida pela urina do rato fazia as vitimas infectadas sentirem dores no corpo, na cabeça e dormência nas pernas. O caso mais recente é de um presidiário que foi internado no Hospital do Juruá e teve alta há uma semana. Em 2013 duas mortes foram registradas com presidiários sentindo os mesmos sintomas, desses apenas um foi diagnosticado como leptospirose, o outro ainda está sendo analisado no Instituto Carlos Chagas em Belém do Pará. Devido os casos confirmados de leptospirose no presídio a direção foi orientada a realizar limpeza, dedetização e desratização da unidade . A gerente da Vigilância Epidemiológica, Milena Lopes, sugeriu que como forma de prevenção sejam realizados exames também nos presidiários que ainda não apresentaram o sintoma, devido o grande período de incubação da doença. “Nós vamos realizar na Penitenciária não apenas os exames de leptospirose , mas diversos outros exames tanto nos detentos, como nos funcionários, que convivem diretamente no mesmo ambiente”, explicou a coordenadora da vigilância epidemiológica. Vanísia Nery

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